Minha história com a homeopatia começa durante a minha graduação em medicina, isso há uns 19 anos atrás, quando eu estava no quarto/quinto ano de medicina e evolui com uma pico de “stress físico/mental” que culminou em um problema de saúde.
Passei a fazer tratamento com medicamentos alopáticos que me causavam piora do quadro e me deixavam sem ânimo para cumprir todas as demandas de estudo que eu tinha naquela época.
Por indicação de um conhecido, passei em consulta com uma homeopata da cidade, uma pessoa muito acolhedora, que já no olhar me fez entender que aquela consulta seria muito diferente das outras que já havia experimentado.
Por indicação de um conhecido, passei em consulta com uma homeopata da cidade, uma pessoa muito acolhedora, que já no olhar me fez entender que aquela consulta seria muito diferente das outras que já havia experimentado.
Iniciei o tratamento e muito rapidamente fui percebendo os benefícios e o bem estar físico e emocional que aquilo me trazia. Fui conseguindo deixar de usar os medicamentos alopáticos e minha saúde foi restabelecida.
Coloquei como meta, aprender em algum momento da minha vida sobre a homeopatia e essa oportunidade veio 4 anos depois quando eu já estava em São Paulo fazendo residência médica de Otorrinolaringologia e comecei a cursar o curso de formação em homeopatia da ABRAH – Associação Brasileira de Reciclagem e Assistência em Homeopatia do Hospital Servidor Publico Municipal de São Paulo no ano de 2006.
São 15 anos atuando com Homeopatia. Mantenho meu vínculo com Abrah hoje na Diretoria Científica, na Docência dos cursos, palestrando nos eventos científicos de homeopatia e na preceptoria do ambulatório.
Muito me angustiava quando comecei a aprender otorrinolaringologia, principalmente no manejo com as crianças, a falta de opção de um tratamento preventivo para as infecções de via aérea superior de repetição.
As famosas “ites” tão frequentes nos pequenos.
É claro que os antibióticos, antiinflamatórios, corticóides tópicos e orais tem seu lugar no tratamento e eu faço uso quando avalio ser necessário.
Porém, a homeopatia se encaixa muito bem nessa demanda de imunomodular o sistema melhorando as recorrências e diminuindo a necessidade do uso dos alopáticos.
A resposta é sim ! Uma condição obstrutiva no nariz e ou na garganta, uma secreção crônica no ouvido que cause uma repercussão clínica significativa e que o tratamento convencional e homeopático não atuaram de forma satisfatória; precisam sim de um desfecho cirúrgico em algumas situações.
A abordagem homeopática que faço para as doenças otorrinolarinolaringológicas respeita o que aprendi na minha formação médica de otorrino e atualiza todo esse aprendizado com a visão da Homeopatia, otimizando meus resultados quanto ao tratamento e a satisfação do paciente de forma individualizada.
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